31 jan 2013 Os 13 tesouros (The 13 treasures, em inglês) foi publicado pela Bertrand Brasil e é o primeiro livro da trilogia Os 13 tesouros. Foi o primeiro livro da Michelle Harrison que eu li, mas gostei muito. Os aspectos “físicos” do livro (margem, espaçamento, etc.) são ótimos e as páginas são amareladas, o que facilita muito na hora de ler por cansar menos a vista. Esse também foi o primeiro livro da Editora Bertrand Brasil que eu comprei e só tenho a elogiar a edição. O livro é voltado para o público infanto-juvenil (de 10 a 16 anos) e conta a história de Tanya, uma pré-adolescente com um dom ou uma maldição, depende do seu ponto de vista. Ela consegue ver e falar com fadas, duendes e seres mágicos, que podem ser muito cruéis e metê-la em confusão. Tanta confusão que sua mãe resolve mandá-la para passar férias na casa de sua avó, uma mansão isolada da cidade. A avó de Tanya nunca demonstrou sentimentos por ela e para completar, a casa é cheia de seres esquisitos e maldosos, que só ela pode enxergar. A narrativa, apesar de ser em terceira pessoa, acompanha a personagem principal e vai revelando os fatos a medida que Tanya os descobre. A história é muito envolvente e me prendeu bastante. Os fatos são bem detalhados e fazem com que você se sinta dentro do livro. Estou morrendo de vontade de ler a sequência: As 13 maldições. Recomendo o livro a todos. Além de ter um enredo interessante e ser ótimo para ler em uma tarde só, Os 13 tesouros é o presente perfeito para seus sobrinhos, primos e irmãos mais novos, tanto os meninos, quanto as meninas. Eu o comprei na Livraria Cultura do Shopping MarketPlace, em São Paulo, por R$29,00 e está a venda no site pelo mesmo valor.
29 jan 2013 Gente nem acredito que o desafio das 31 unhas finalmente tá chegando ao fim, confesso que já estou começando a sentir saudades, quero outros desafios para fazer 🙂 O desafio de hoje é o 27: inspiradas por uma arte. Como a criatividade passou longe, eu tentei fazer algo relacionado a pinturas em aquarela. Foram 3 tentativas: a primeira eu usei a técnica do plástico, ficou bem legal mas esqueci de fotografar haha só tem uma foto no instagram (clique aqui). A segunda eu usei a técnica da acetona com tons pastel, mas ficou muito claro na fotografia, parecendo mais uma esmaltação branca qualquer. A terceira e última tentativa também foi com a técnica da acetona, mas dessa vez usando cores um pouco mais fortes, pessoalmente ela ficou mais legal, nas fotos ficou algo bem abstrato mesmo! Acho que treinando mais algumas vezes eu consigo chegar no resultado esperado. Na próxima irei maneirar no amarelo também haha. Vocês já usaram essa técnica? Gostaram?
28 jan 2013 Já há algumas semanas eu tinha planejado fazer esse post, pois recebo uma boa quantidade de mensagens perguntando quem pinta meu cabelo ou como eu pinto ele. Antes de mais nada quero deixar bem claro que eu não tenho nenhum conhecimento a fundo sobre o assunto e que o que eu faço no meu cabelo é de inteira responsabilidade minha, e se você quiser um cabelo colorido também, converse antes com um profissional 🙂 Bom, já comentei aqui com vocês sobre a cor natural dele, um castanho esquilo bem clarinho (mais ou menos assim), desde meus 12 anos eu uso ele preto azulado, pois acho que destaca mais a cor no meu tom de pele, mas já fazem uns 6 meses que eu não estou pintando, quero deixá-lo na cor natural novamente pra quem sabe, me aventurar nas madeixas hahaha. Como todo mundo sabe, em cabelo preto não tem como pintar com uma outra cor sem antes dar uma boa clareada, e pra isso eu tinha que descolorir as mechas, mas como agora estou com as mechas na cor natural, não estou fazendo mais isso. Bom eu já testei várias tintas, mas até hoje não achei nenhuma que valesse a pena pelo preço pago, não pela qualidade e sim pela duração, ainda mais meu cabelo que não segura tinta por muito tempo. Pra quem quiser pagar barato em uma tinta que não agrida o cabelo, a melhor opção é a Keraton, da Kert. É uma tinta fácil de encontrar e de aplicar. Nos meus cabelos ela dura em média 3 lavagens sem desbotar. A tinta já vem pronta pra usar, e hoje custa em média R$21,00 (eu pagava 12,00 na minha época haha). Outra tinta que eu já usei é a VitaDerm tintura profissional, mas foi um caso de amor e ódio. A primeira cor que eu usei da marca foi um pink maravilhoso, que eu simplesmente adorei. Já a segunda, lembro com se fosse ontem (mas foi no Natal de 2011) quando meu cabelo estava todo preparado para receber a tinta azul e meu cabelo ficou pretinho da silva. Até hoje eu não entendi o que aconteceu,mas apesar dessa falha, a duração é ótima, em média 4 lavagens para desbotar, e como você tem que adicionar água oxigenada a tinta, ela rende bastante. O valor está em média de 19,80.
Eu descobri como pintar o cabelo com violeta, meio que sem querer, naquela época nem cumputador eu tinha. Lembro que eu estava cuidando de um machucado na minha cachorra, e sem querer espirrei um pouco de violeta no meu cabelo. Quando percebi que ficou roxo, decidi aprontar junto com a minha irmã, nós misturamos o produto com creme condicionador e aplicamos em uma mecha de cabelo, ficou bem fraco, então a gente decidiu descolorir para ver como ficava, e o resultado foi uma mecha super roxa e com muito brilho haha. Lembro que foi muito legal, pois nós éramos bem novas e quase morremos de alegria em saber que dava pra pintar o cabelo gastando menos que 3,00. Eu uso a violeta genciana até hoje, mas uso mesmo como um quebra galho, já que sua fixação é bem fraca e começa a desbotar na 3ª lavagem. Costumo comprar em farmácias por mais ou menos R$ 2,50.
Para saber tudo sobre como pintar o cabelo em casa, clique aqui
Mesmo com tantas opções, o que eu tenho usado já há algum tempinho e estou realmente satisfeita é a anilina. Mas não aquela que se usa em culinária, essa mofa o cabelo e não deve ser utilizada. Eu compro anilina a base de álcool e encontro em casa de artesanato, o preço é em média R$2,50 para um potinho que dura uma vida haha. E sem dúvidas essa é a melhor opção de “tinta” caseira, pois ela fixa muito no cabelo, dura em média umas 15 lavagens até começar a desbotar (isso quando desbota). Muitas vezes eu faço um soap cap pra desbotar um pouquinho, e ficar em tom pastel 🙂 A anilina é em pó e você precisa diluir uma pequena quantidade no álcool e acrescentar creme condicionador ou creme para pentear (quanto mais consistente melhor) e você pode deixar do tom que deseja. Sem dúvidas é a melhor forma que eu encontrei de pintar meus cabelos, pelo menos no meu caso, ela não agride, tem ótima fixação e custo benefício. A única coisa chatinha é que ela mancha e muito, mas nada que uma limpezinha com álcool não resolva 🙂
Minha intenção era mostrar um passo a passo de como eu faço para pintar meu cabelo, mas ele não está precisando disso nesse exato momento.O que eu quero mesmo é passar um azul agora, mas onde eu compro está em falta, então eu vou ter que esperar um pouquinho. Caso vocês queiram mais dicas, assim que eu for pintar ele, eu monto um passo a passo, mas tem vários videos tutoriais por aí que são ótimos. Bom é isso, espero que eu tenha tirado as curiosidade dúvidas de vocês, e lembrem-se de não fazer nenhum tipo de tintura/química sozinha em casa, peça ajuda de um profissional 🙂
Espero que tenham gostado de saber quais são os meus produtos favoritos para colorir os cabelos